CIADI realiza festa de encerramento do ano com 40 idosos e familiares
O vice-prefeito Flávio Faria e a secretária municipal de Promoção Social, Luzia Teixeira Martins, participaram, na última quarta-feira (19), da festa de encerramento do ano no Centro Integrado de Atendimento Diurno ao Idoso (CIADI), da Associação Metodista de Ação Social (AMAS).
O projeto funciona na Rua Alemanha, na zona sul, no regime de “centro dia”, ou seja, os idosos atendidos passam o dia no local, onde recebem alimentação e desenvolvem diversas atividades, retornando ao convívio familiar no fim da tarde. Até 2017, o CIADI atendia 20 idosos, mas este número dobrou a partir deste ano, com a ampliação do convênio entre a instituição e a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Promoção Social.
“Este é um projeto de extrema importância social porque traz qualidade de vida para os nossos idosos. Gostaria de parabenizar e agradecer a Amas pela parceria e pela excelência do trabalho desenvolvido, que oferece dignidade para os idosos e suas famílias”, ressaltou o vice-prefeito, Flávio Faria.
O presidente da Amas, Roberto Luís Tramonte, informou que, neste ano, a festa foi bastante animada por conta da ampliação do número de idosos atendidos e a participação efetiva dos familiares. “Ficamos muito emocionados também com o projeto desenvolvido pelos alunos da Escola Estadual Padrão, que escreveram um livro sobre a história dos nossos idosos”, destacou.
O projeto
A Escola Estadual Padrão, no Parque das Nações, também na zona sul do município, desenvolveu o projeto “Adoeça de Sonhos”, realizado nas turmas 21 e 22 do Ensino Médio.
Os alunos visitaram o CIADI e também receberam a visita dos idosos na escola, com o objetivo de estimular o contato dos adolescentes com os idosos e proporcionar a troca de experiências de vida. Para o encerramento da iniciativa, os estudantes escreveram um livro de contos baseados nas histórias que ouviram dos idosos, intitulado “O conto, que eu conto”.
O projeto surgiu a partir da leitura do conto “O perfume”, do autor moçambicano Mia Couto. A iniciativa está relacionada a uma lenda africana de que uma história precisava ser concluída para que as pessoas não adoecessem de sonhos. Daí surgiu a ideia de levar os estudantes para que fizessem a leitura de contos para os idosos atendidos no CIADI.
