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Cia. de Dança Palácio das Artes volta a Poços depois de dez anos, agora com o espetáculo “m.a.n.i.f.e.s.t.a”

Apresentação gratuita integra a programação do Festival de Inverno 2023

 (Foto: Paulo Lacerda /FCS)

Por Carol Barbosa

A programação do Festival de Inverno de Poços de Caldas 2023, que será realizado de 7 a 23 de julho, tem como atração já confirmada o espetáculo “.m.a.n.i.f.e.s.t.a.”, da Cia. de Dança do Palácio das Artes. A apresentação está agendada para o dia 9 de julho, segundo dia de festival, no Teatro Benigno Gaiga, no Espaço Cultural da Urca, com entrada gratuita.

O secretário municipal de Cultura, Gustavo Dutra, esteve em reunião com o presidente da Fundação Clovis Salgado, Sérgio Rodrigo Reis, na última terça-feira (14), quando convidou o corpo artístico para integrar a programação do Festival de Inverno. “A última apresentação da Cia. de Dança do Palácio das Artes em Poços de Caldas foi há dez anos, com o espetáculo ‘Tudo que se torna um’. Estamos muito felizes e ansiosos para receber o espetáculo ‘.m.a.n.i.f.e.s.t.a.’, que celebra os cem anos da Semana de Arte Moderna”, destaca Gustavo Dutra.

O espetáculo terá entrada gratuita para o público. A Secult tem trabalhado fortemente para fomentar o intercâmbio cultural com Belo Horizonte, proporcionando a apresentação de talentos locais no hipercentro cultural de Minas Gerais, como também visando receber produtos culturais da capital, fortalecendo e valorizando o sentimento de pertencimento, identidade e conexão.

Secretário Gustavo Dutra com representantes do segmento da dança, nesta quarta-feira

Em reunião na tarde desta quarta-feira (15), com a Câmara Setorial da Dança do Conselho Municipal de Política Cultural, o secretário Gustavo Dutra anunciou o retorno da Cia. de Dança Palácio das Artes para a cidade. No encontro, foram debatidos temas como os editais lançados nesta quarta, a profissionalização do setor, com a vinda da banca do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais (Sated-MG) e o Prêmio da Dança.

“É extremamente importante essa troca entre a capital e o Sul de Minas porque somos uma cidade mineira. Embora estejamos mais próximos de São Paulo, é importante ter contato com Belo Horizonte e com a dança mineira, que é uma referência no Brasil e no mundo. Faz muitos anos que o Palácio das Artes não vem a Poços. Nas outras participações, houve uma troca muito grande, tanto com as oficinas quanto com o espetáculo, que movimentou também o cenário local, instigando os bailarinos e os grupos a produzirem outros espetáculos e outras formas de dança”, ressalta o professor, ator, diretor e bailarino, Nando Gonçalves.

O professor de Danças Urbanas, Adriano Mesquita, que integra a Câmara Setorial da Dança no Conselho Municipal de Política Cultural, também enfatizou a importância da vinda da Cia. de Dança Palácio das Artes durante a programação do Festival de Inverno. “Vai ser uma experiência excelente, como já foi há dez anos, com uma troca fantástica. O trabalho é de alto nível”, comenta.

(Foto: Paulo Lacerda /FCS)

m.a.n.i.f.e.s.t.a
O espetáculo “.m.a.n.i.f.e.s.t.a.”, da Cia. de Dança Palácio das Artes (CDPA), é uma das atrações convidadas da programação do Festival de Inverno de Poços de Caldas. A montagem, que tem direção de Kenia Dias e Marise Dinis, marca o retorno da CDPA à cidade depois de uma década. A última vez que a companhia esteve no festival foi em 2013, quando o grupo apresentou a coreografia “Tudo que se torna um”.

“.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” leva ao público uma miscelânea de estéticas, a partir das diversas linguagens propostas pela coreografia pensada pelos bailarinos da companhia, em conjunto com as diretoras convidadas. O trabalho parte da leitura dos manifestos Pau Brasil e Antropófago, de Oswald de Andrade, para refletir sobre a contemporaneidade, entrelaçando o legado do movimento modernista, a multiplicidade do presente e as possibilidades abertas nas junções e separações que permeiam os 100 anos de um dos marcos das artes brasileiras: a Semana de Arte Moderna de 1922.

Antes mesmo da itinerância, para quem deseja conferir “.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” de forma remota, o espetáculo pode ser assistido em qualquer lugar do mundo a qualquer horário pela internet. A apresentação realizada ano passado no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes já está disponível nos streamings EMC Play, da Empresa Mineira de Comunicação, e CineHumbertoMauroMAIS, do Cine Humberto Mauro. É possível assistir à íntegra da montagem em ambas as plataformas. Além disso, a produção está disponível no Canal de YouTube do Palácio das Artes.

Confira imagens do espetáculo (crédito das fotos: Paulo Lacerda /FCS).

“.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” leva ao público uma miscelânea de estéticas, a partir das diversas linguagens propostas pela coreografia pensada pelos bailarinos da companhia em conjunto com as diretoras convidadas. O trabalho parte da leitura dos manifestos Pau Brasil e Antropófago, de Oswald de Andrade, para refletir sobre a contemporaneidade, entrelaçando o legado do movimento modernista, a multiplicidade do presente e as possibilidades abertas nas junções e separações que permeiam os 100 anos de um dos marcos das artes brasileiras: a Semana de Arte Moderna de 1922. Com este espetáculo a Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA) apresenta em comemoração aos 50 anos do corpo artístico e tem como diretores Kenia Dias e Marise Dinis. Os bailarinos da CDPA, como acontece desde 2000, são coautores da montagem. A trilha sonora é assinada pela musicista Patrícia Bizzotto.

“.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” leva ao público uma miscelânea de estéticas, a partir das diversas linguagens propostas pela coreografia pensada pelos bailarinos da companhia em conjunto com as diretoras convidadas. O trabalho parte da leitura dos manifestos Pau Brasil e Antropófago, de Oswald de Andrade, para refletir sobre a contemporaneidade, entrelaçando o legado do movimento modernista, a multiplicidade do presente e as possibilidades abertas nas junções e separações que permeiam os 100 anos de um dos marcos das artes brasileiras: a Semana de Arte Moderna de 1922. Com este espetáculo a Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA) apresenta em comemoração aos 50 anos do corpo artístico e tem como diretores Kenia Dias e Marise Dinis. Os bailarinos da CDPA, como acontece desde 2000, são coautores da montagem. A trilha sonora é assinada pela musicista Patrícia Bizzotto.

“.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” leva ao público uma miscelânea de estéticas, a partir das diversas linguagens propostas pela coreografia pensada pelos bailarinos da companhia em conjunto com as diretoras convidadas. O trabalho parte da leitura dos manifestos Pau Brasil e Antropófago, de Oswald de Andrade, para refletir sobre a contemporaneidade, entrelaçando o legado do movimento modernista, a multiplicidade do presente e as possibilidades abertas nas junções e separações que permeiam os 100 anos de um dos marcos das artes brasileiras: a Semana de Arte Moderna de 1922. Com este espetáculo a Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA) apresenta em comemoração aos 50 anos do corpo artístico e tem como diretores Kenia Dias e Marise Dinis. Os bailarinos da CDPA, como acontece desde 2000, são coautores da montagem. A trilha sonora é assinada pela musicista Patrícia Bizzotto.

“.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” leva ao público uma miscelânea de estéticas, a partir das diversas linguagens propostas pela coreografia pensada pelos bailarinos da companhia em conjunto com as diretoras convidadas. O trabalho parte da leitura dos manifestos Pau Brasil e Antropófago, de Oswald de Andrade, para refletir sobre a contemporaneidade, entrelaçando o legado do movimento modernista, a multiplicidade do presente e as possibilidades abertas nas junções e separações que permeiam os 100 anos de um dos marcos das artes brasileiras: a Semana de Arte Moderna de 1922. Com este espetáculo a Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA) apresenta em comemoração aos 50 anos do corpo artístico e tem como diretores Kenia Dias e Marise Dinis. Os bailarinos da CDPA, como acontece desde 2000, são coautores da montagem. A trilha sonora é assinada pela musicista Patrícia Bizzotto.

“.m.a.n.i.f.e.s.t.a.” leva ao público uma miscelânea de estéticas, a partir das diversas linguagens propostas pela coreografia pensada pelos bailarinos da companhia em conjunto com as diretoras convidadas. O trabalho parte da leitura dos manifestos Pau Brasil e Antropófago, de Oswald de Andrade, para refletir sobre a contemporaneidade, entrelaçando o legado do movimento modernista, a multiplicidade do presente e as possibilidades abertas nas junções e separações que permeiam os 100 anos de um dos marcos das artes brasileiras: a Semana de Arte Moderna de 1922. Com este espetáculo a Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA) apresenta em comemoração aos 50 anos do corpo artístico e tem como diretores Kenia Dias e Marise Dinis. Os bailarinos da CDPA, como acontece desde 2000, são coautores da montagem. A trilha sonora é assinada pela musicista Patrícia Bizzotto.

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